Grupo de Apoio aos Doentes Alcoólicos Tratados e Abstinentes

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Parte II = Aceitar ´´e duro , mas libertador

Quando comprou  a sua casa e passou a viver sózinho, longe do controlo dos pais, problema ransformou-se em drama.
Tinha 23 anos.
Acortdva para beber, bebia sózinho não fazia rigorosamente mais nada.
" Chegava a dar por mim às duas da manhã estendido no cortredor e tinha de dar dois ou três goles perlo gargalo da garrafa para me sentir bem.
Às seis ou sete da manhã começava a vomitar bílis (substância viçosa, amarga e de reacção  alcalina).
para o chão do quarto, entrava numa fase de " delirium tremens", (alucinações etc) ou seja, de ressaca brutal, e tinha de dar mais dois ou três goles para o meu corpo se recompor e tentar entrar em actividade normal.
Foi então que contou aos pais. o que se passava.
Foi um choque.
Como era possivel que aquele menino de ouro, bem nascido e bem criado, fosse afinal um alcoólico?
Onde é que eles tinham errado?
Nota:
O álcool não escolhe classes sociais, nem idades, como não perdoa a quem dele fica dependente.

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