Tenho tido coisas maravilhosas na minha vida, mas naquela noite de 1 de Outubro de 2010, quando me foi entregue uma placa com os seguointes dizeres:
« dar-te-emos, mesmo que não peças.
Procurar-te-emos mesmo que não precises.
A nossa casa será sempre a tua casa»
Foi talvez a que mais fundo me tocou.
Foi a hora de decisões irreversiveis.
Logo ali percebi que havia muito a fazer e eu não podia ficar indiferente.
Apercebi-me do muito que havia para fazer.
Percebi que tinha de voltar e juntar de novo os meus Amigos.
Estavam ali comigo, e eram importantes de mais, para estarem parados, impossibilitados de poderem desempenhar aquilo de que mais gostam.
Ajudarem o próximo.
Logo aqui tive uma mola impulsiva que me lembrou que eu tinha a obrigação de continuar a entregar-me a esta causa (luta) e continuar a ajudar a combater esta maléfica dependência que quase me ía vitimando e que tanto sofrimento me causou.
Sabia do espaço vazio e que urgia ser ocupado.
Sabia que tinha Oficiais e Marinheiros disponiveis prontos para me acompanharem, que também conheciam os mapas, os rumos e os azimutes, então estava assegurada a rumagem para atracação a um porto seguro, porto este que não seria uma miragem nem uma utopia, mas sim uma realidade possivel de ser conseguida.
Só mesmo os Arautos da desgraça poderiam ou podem questionar esta necessidade premente.
Inventam pretextos esfarrapados e descabídos e desde há muito caídos em desuso.
Mas imoportante e é da sabedoria popular, que os Cães ladram e navio segue a sua rota irreversível e em cada dia todos estaremos mais fortes, com a Armada a reforçar-se.
Vem-se juntando outros e mais outros, que logo e cada vez mais vão percebendo que todos juntos, seremos um guarnição competentíssima, onde não há hipótese de o Barco adornar, porque os estabilizadores não lhe o permitem.
Não há pior cego do que aquele que teima em não querer ver.
Partimos para a batalha e sabemos que com a preciosa guarnição disponível ( Os Associados) de primeira água, vamos ganhar a guerra.
Queremose precisamos de ajudar, porque também nós precisamos em cada dia de sermos ajudados. Sabemo-lo por experiência própria, pelo trabalho anteriormente por nós desenvolvido e que sempre recebemos sempre muito mais do que o pouco que damos.
O Presidente da GADATA
Boletim Informativo: - Continua
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