Grupo de Apoio aos Doentes Alcoólicos Tratados e Abstinentes

segunda-feira, 25 de abril de 2011

O estado de embriaguêz não pode ser um alibi total

Este poderia ser mais um dos muitos casos que infelizmente vem acontecendo.
Um Jovém não queria ir para a cadeia porque segundo as suas declaração após ter sido condenado e ter recorrido da condenação alegou que agiu sem pesnar "Estava bêbedo" justificou.
Este jovem quando bebia descontrolava-se, e tammbém quando consumia haxixe tornava-se violento e não raras vezes agredia as pessoas sem motivo aparente.
No dia em que comemorava os seus 21 anos, decidiu que a cerveja seria a sua companheira de festa.
Embebedou-se e, quando passava ao pé de um homem de 60 anos que estava calmamente sentado na soleira da porta esfaqueou-o.
Espetou-lhe uma navalha  e o que evitou mal maiores foi a vítima ter muita roupa em cima do corpo.
Além do Kispo que usava vestia um  pijama.
A roupa evitou que a ferida fosse fatal.
O jóvem alegou que foi o álcool que o tornou violento e que queria "pedir desculpa ao Senhor. " Disse ainda que não sabia o que estava a fazer.
"Estava bêbado segundo disse quando cometeu o crime em Março de 2008.
Também não deixam de ser caricatas as afirmações dos Juizes para justificarem a sua condenação.
Na verdade, agiu sem motivo algum que não fosse o de gozo pessoal  "dizem os magistrados, falando em censurabilidade especial".
" A reacção e agressão pelo mero prazer de agredir revela, com efeito, um especial "desvalor" e merece, por isso, uma censura especial concluem.
O problema aumenta quando não se procura responsabilizar o jovem para o acto tresloucado que cometeu e que só por si o álcool o não poderá desresponsabilizar do crime cometido, mas o que no mínimo se exigiria era que os magistrados o levassem a ter de tomar uma decisão de se tratar, pois a continuação da bebida certamente o levará a cometer outros actos tresloucados. "O que até já teria acontecido em outras agressões por si praticadas."
Este caso deveria ter como tantos outros divulgação sufciente a capaz de fazer perceber a quem bebe excessivamente o perigo em que ocorre quando perdido o controle mental e também perceberem que se bebem e cometem os crimes terão de responder pelos mesmos. Que aparentando um sinal de arrependimento passados três anos, não possa  servir para atenuar a pena por ter atacado um indefeso e só por muita sorte não lhe ter tirado a vida.
A Jovens como estes só lhes resta uma saída é a de pararem de ingerir bebidas alcoólicas e deixar os estupaficientes.
Álcool em excesso é um perigo continuado, em que as vítimas não têm culpa alguma, dos excessos de quem pratica tais actos.

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